Junto a aves que voejam em bem estar.
Nas noites, que gritam na sofreguidão do silêncioso coração a gritar...Tendo cordas a soltar, se prende para não expirar.
Todos ao derredor tem risos bons para doar, mas as cordas prendidas, não deixam se quer abraçar.
Quem dera a lembrança que trago a tona, fazer meu ser fulgurar, seria a dona do ser a despertar.
Contudo a angustia que castiga, é somente o começo do regressar... Pois longe esta o voltar, se é que esta?
O trajeto incógnito da ida foi sem a percepção da dor, foi de olhos cerrados, adentrando calados, sem saber onde o trajeto o deixaria estar, se é que o deixaria estar!
Ah! Quem dera regressar sem as grades e cordas ao lar!"
Escrito por
(Rosy Gomes)
EDA
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(Rosy Gomes)
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