Um desejo de viver, e uma morte no viver.
Um dia no sol frio, onde a alma pede sustento, e o corpo não consegue se levantar.
São tantos transtornos... que o costume é o mais claro de todos.
Onde o esconderijo do ser mais sábio que existe, baba a saliva mais longa, na vontade de se fazer totalmente de alienado, para não pagar o preço das cobranças que não tem dividas.
Onde o vazio, é o mais completo lago das lembranças que morrem por não fazer parte da vivencia do atualizado momento.
Um transtorno causado por perda de vontade, onde o domínio mais forte, é a falta do levantar.
O convite do sol é apenas um panorama para se observar, os tropeços de corajosos enganosos. Sim... eles vem no anoitecer, onde a falta de brilho causa a dor do desejo perdido.
Um dia no levantar enganoso, outro no silencio da lagrima risonha.
O pulo mais alto, não foi o da realização, mas o da dor da tristeza escondida, que grita ensurdecendo o dirigir mais assertivo que deveria durar.
Assim é o mundo de sombras, que voam brancas e negras ao redor da mente que tem mil maneiras de se oferecer.
Mas nem a fortaleza dos joelhos curvados poderá saber, se o dia surgirá para viver, ou surgira pra apertar o vicio do viciado desconhecido.
Sem controle do momento, “hoje par o momento amanha”, um transtorno que faz pensar na solução já diluída em dúvidas da certeza de onde esta.
Sem controle do momento, “hoje par o momento amanha”, um transtorno que faz pensar na solução já diluída em dúvidas da certeza de onde esta.
Um transtorno assim,...é a escrita do escritor, que não tem a pena do destro escritor, e sim a carreira de riscos de gargalheiras.
Ser o cego mais visto, ou o visto mais cego .
Ser o gozo mais solto, ou o solto mais sem gozo... Ser o ser mais doido, ou o louco mais sem seu ser.
Um epíteto da vida dada por um bipolar.
Um transtorno assim, é o donativo mais negro do esconderijo do altíssimo, onde o balaio de dons se precipitou em danças sobre a mente do “tal”.
Doando a força ao azar , e ao azar dando assas de anjos louros e dançarinos... Se fúnebres , já não sei dizer!
A isso , um brinde...
Com lágrimas conseguidas com sabonetes.
Texto com continuação ... O dia do amanha dirá se em lagrimas deitadas ou ensaboadas.
parabéns, tenho gosto pelos seus textos... sou seu fã
ResponderExcluirmuito obrigada, é sempre bom saber que tem leitores que visitam, constantemente meu blog.
ExcluirMeu muito obrigada!